Sempre achei a matemática distante, fria... Sem nenhuma beleza... Coisa de dar medo na verdade.


Mas conheci uma mulher, dessas mulheres repletas de algo “impronunciável”... Na sua casa as estantes enormes cobriam todas as paredes, estavam transbordando de diversidade, dessa diversidade corajosa... Uma torre de babel bibliográfica, entrelaçada, sistêmica.


Eu passava horas namorando algum livro, até que tomada por coragem o sacava da estante. Daí vinha o deleite... A surpresa, os questionamentos... E um preenchimento concreto.


Foi num destes namoros que a beleza da matemática ficou clara, estampada e cintilante... Não sabia que ao tocar e folhear Lúcifer e Logos de Rohden quebraria a suposta frieza desta ciência... Pois bem, quebrou. Agora por onde ponho o olhar a vejo... Ela, para mim, norteia essa tal procura da verdade...


Ficheiro:Two red dice 01.svg


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